Cloud Computing
A tecnologia, com a transformação digital, se tornou a base para uma reformulação completa em produtividade, operação e gestão de negócios. Hoje, as empresas necessitam investir em treinamentos e capacitações para utilizarem os recursos disponibilizados pela tecnologia, e assim buscar a evolução do seu negócio.
A utilização adequada da TI (Tecnologia da Informação) pode aumentar tanto a eficiência, quanto o nível de serviço ao consumidor. Com a utilização das ferramentas corretas, temos mais agilidade dos processos e fluxo enxuto de operações. As falhas diminuirão, melhoria na comunicação entre os setores, troca de informações mais direta e relevante, e maior visibilidade e profissionalismo da empresa por parte dos clientes.
Em contrapartida, o avanço das tecnologias exige máquinas equivalentes, para que consigam realizar o processamento de todas estas funcionalidades. A possibilidade de armazenar dados e informações em uma nuvem e fazer com que esta processe todos os dados em um ambiente externo, facilita a disponibilidade das informações, e otimiza o tempo e recursos que seriam gastos com ativos e segurança de rede. Além disso, as pessoas e empresas não precisariam instalar nenhum programa em seus computadores por estarem armazenados e serem processados na nuvem, isso envolveria desde o uso de planilhas até a edição de imagens, do simples ao complexo.
“O que é Cloud Computing?” (Imagem extraída: mandic.com.br/cloud)
A vertente da tecnologia que avança a cada dia, a computação em nuvem (Cloud Computing), pode ser definida como uma tecnologia que utiliza um conjunto de recursos virtuais, como software, infraestrutura ou plataforma, facilitação de conectividade, condição de ser dinamicamente reconfigurável para oferecer suporte a vários níveis de requisitos organizacionais e permitir a utilização ótima dos recursos (IBM 2009; IBM, 2011; VAQUERO et al., 2008, CEGIELSKI et al., 2012).
Semelhante ao que as pesquisas citam, representando as plataformas atuais, a Microsoft Azure diz que a computação em nuvem é o fornecimento de serviços de computação, incluindo servidores, armazenamento, bancos de dados, rede, software, análise e inteligência, pela Internet (“a nuvem”) para oferecer inovações mais rápidas, recursos flexíveis e economias de escala.
Portanto, Cloud Computing é um conceito abrangente, mas que ao longo do tempo está se tornando essencial. Estes serviços disponibilizados pelas plataformas são subdivididos em alguns grupos, e estão descritos e exemplificados na figura:
“Cloud Computing Companies and Services” (Imagem extraída e adaptada: imelgrat.me)
Principais provedores
Normalmente, quando se pensa em provedores de computação em nuvem, logo nos vem os três gigantes do setor: Azure (Microsoft Azure), GCP (Google Cloud Platform) e AWS (Amazon Web Services). Inclusive, estas grandes empresas agora estão investindo em seus próprios funcionários e engenheiros, pois oferecem certificações em suas plataformas (FLEXERA, 2019).
AWS vs. Azure vs. Google: Comparação na nuvem (Imagem extraída: blog.saninternet.com/aws-vs-azure-vs-google)E para mostrar este domínio de mercado, abaixo temos um gráfico retirado do Flexera (2020) que compara os provedores de nuvem pública e depois uma breve explicação de cada uma das três empresas citadas.
Gráfico das empresas que adotam nuvem pública entre os provedores (Imagem extraída: FLEXERA, 2020)
Microsoft Azure
Anunciada pela primeira vez em 2010, a plataforma Microsoft Azure é um serviço IaaS e PaaS oferecido para construir, implantar e gerenciar aplicativos e serviços hospedados nos Data centers da Microsoft. Este serviço é capaz de suportar diferentes linguagens de programação, ferramentas e serviços, incluindo aqueles pertencentes a terceiros, bem como um ecossistema criado pela Microsoft com base em .Net. Além do serviço de execução, possui diversos mecanismos de armazenamento de dados.
O Azure uma maneira de proteger informações importantes com uma cópia segurança automática dentro de um serviço de armazenamento. Cópias de segurança são criptografados antes da transmissão e armazenados criptografados em Windows Azure.
Como vantagens, podemos citar as seguintes: você paga pelo que usa, facilidade e velocidade de escalonamento, o usuário não se preocupa com as tarefas de configuração de serviço, alta disponibilidade, gerenciamento de recuperação de dados. Como desvantagens, podemos citar o seguinte: alto custo inicial, plataforma com atraso de desenvolvimento e resposta lenta.
Amazon Web Services
Lançada no final de 2004, a oferta de serviços em nuvem baseados no Infraestrutura da Amazon.com. Em 2006, a Amazon Web Services foi lançada oficialmente, oferecendo aos usuários uma plataforma de serviços em nuvem para ajudar as empresas a escalar e crescer.
A interface simples de serviços da web do Amazon permite que você obtenha e configure sua habilidade facilmente. Fornece controle completo sobre seus recursos computação e permite que ele seja executado no ambiente de computação credenciado da Amazon.
O Amazon EC2, que é um dos produtos da AWS, reduz o tempo que leva para obter e inicializar novas instâncias de servidor em minutos, permitindo aumentar a capacidade rapidamente.
Como vantagens, podemos citar o seguinte: o código pode ser escrito em linguagens de programação simples, sem dependência do fornecedor para problemas de código e alta disponibilidade. Como desvantagens podemos citar as seguintes: cobrança do preço mínimo mesmo que nem todos os recursos oferecidos sejam usados, o dimensionamento é uma tarefa difícil, se uma instância falha, todo o sistema pode falhar.
Google Cloud Platform
Em abril de 2008, o Google publicou seu primeiro serviço em nuvem, que foi uma plataforma (PaaS). Em 2010, o Google lançou uma infraestrutura de nuvem (IaaS). Desde então, o Google vem aumentando seus serviços e diminuindo o preço para seus usuários, sendo um ponto forte de sua plataforma seus baixos custos.
Como vantagens podemos citar as seguintes: a plataforma cuida da gestão da carga de trânsito irregular, você paga pelos serviços que usa, todos os serviços estão prontos para usar e o usuário não precisa configurar nada, serviços gratuitos até uma determinada cota, tem uma rede de alta velocidade, possibilidade de usar uma grande variedade de idiomas e alta disponibilidade.
Como desvantagens, podemos citar o seguinte: não suporta aplicativos com mais de uma linguagem, o custo é alto para carga constante, dificuldade de alternar entre GCP para outra plataforma. Incapaz de acessar o sistema operar ou executar software de terceiros, nem é possível executar administração por linha de comando.
Outras Plataformas
Existem outras plataformas de nuvem menos populares no mercado. A IBM nos oferece uma plataforma que foi projetada para garantir alto desempenho e alta disponibilidade. A possibilidade de definir acordos de nível de serviço (SLAs) personalizados, para sincronizar no necessidades de negócios e requisitos de uso, tanto quanto possível.
Por fim, falaremos sobre o Openstack, um conjunto de projetos de software para código aberto desenvolvido principalmente pela RackSpace e NASA. O Openstack fornece ferramentas que podem ser usadas para configurar e executar o serviço de computação em nuvem. Além disso, a plataforma tem seus serviços disponíveis usando uma API compatível com os serviços em nuvem da Amazon.
Com este alto nível de abrangência, empresas e indústrias estão buscando soluções que utilizem destas ferramentas e recursos, para que elas auxiliem nas tomadas de decisões, estruturação de conectividade remota para hospedagem e processamento de dados, e sistema operacional para garantir a segurança e a proteção destes dados (e deve Atender os requisitos da Lei Geral de Proteção de Dados - LGPD).
Cloud no Supply Chain
Dentre as diversas áreas que são impactadas, o Supply Chain se destaca, pois é possível realizar a integração da logística e o setor de varejo da empresa. Isso simplifica o trabalho conjunto dos dois setores, que teoricamente estão distantes, e pode aprimorar processos como giro de estoque, produção sob demanda e até mesmo a reposição de produtos em gôndolas quando necessário.
Para contextualizar, temos por exemplo a Neogrid que, ao utilizar ferramentas/serviços na nuvem, consegue suportar e gerir dados de varejos e distribuidores em um único local, sendo estes acessíveis, seguros e estáveis. São vendas diárias de mais de 40 mil estabelecimentos no Brasil. Além de conseguir através da nuvem considerar, sincronizar, otimizar e automatizar diferentes agentes, como:
As informações obtidas pela Neogrid, são aplicadas a uma Inteligência Artificial (IA) que processa uma fila de algoritmos, e mostra para a indústria e para o varejo o quanto deveria ser reposto de mercadoria ou qual não deveria ser reposta porque não foi vendida. Essa integração entre IA e Cloud faz com que cada estabelecimento atendido consiga operar em um nível de estoque adequado para que não afete o seu capital de giro. As empresas da ponta (tratam diretamente com o consumidor final) passam a evitar produtos que não venderá ou a manter um estoque suficiente de itens que têm pouca saída para um determinado período.
O desafio, para quem implementa algo semelhante ao exemplo citado, é identificar, com boa precisão, os produtos mais vendidos e os que costumam encalhar nos estoques. A massa de dados coletados e armazenados (“de ponta a ponta da cadeia”) que permitem entender melhor quais são os itens mais consumidos em determinados setores, são processados e geram indicadores e insights para a indústria agir mais rapidamente.
Vantagens e desvantagens do Cloud
Abaixo segue uma lista de vantagens obtidas através da utilização da computação em nuvem subdividida em 4 tópicos e um gráfico, extraído do Flexera (2020), que mostra as principais iniciativas das empresas utilizando nuvem, realizadas no ano de 2020:
- Conectividade e Velocidade
- Dinamização dos processos através da conectividade;
- Integração de informações e setores (vendas, financeiro, estoque);
- Melhoria no nível de comunicação;
- Atualização em tempo real, com visibilidade E2E;
- Controle de trâmites burocráticos.
- Redução de custos
- Não precisa investir em equipamentos, data centers;
- Redução da equipe de TI;
- Redução de custos com software de gestão de ambientes.
- Escalabilidade
- Agilidade Sistêmica: Habilitação imediata dos recursos computacionais e aplicativos;
- Máxima eficiência devido a integração de pessoas, processos e tecnologia;
- Flexibilidade organizacional: as soluções digitais plug-and-play fornecem capacidades naturais de “configurar e reconfigurar”;
- Experiências personalizadas com Big Data: O alto volume de dados gerenciado em Cloud, habilitam criar redes de abastecimento centradas no canal com produtos e serviços individualizados.
- Inteligência
- Habilita as mudanças necessárias para os novos modelos de negócios;
- Agilidade e assertividade na tomada de decisões, baseadas em grandes volumes de dados de múltiplas fontes, precisos e atuais;
- Integração com stakeholders externos: fornecedor, fabricante, revenda, operador logístico, distribuidor e cliente.
Na pesquisa abaixo podemos ver o interesse das empresas em investimento em Cloud:
Gráfico dos principais motivos que levaram as empresas a buscarem o Cloud (Imagem extraída: FLEXERA, 2020)
É certo, portanto, que este novo paradigma computacional traz a possibilidade de ganhos substanciais para as empresas, tanto operacionalmente quanto financeiramente. Porém existem diversos relatos sobre as desvantagens, que a computação em nuvens pode acarretar o ambiente corporativo que devem ser levadas em conta pelos tomadores de decisões. Algumas empresas e plataformas identificaram possíveis obstáculos à adoção da computação em nuvem, dos quais citamos e explicamos aqui os mais relevantes ao negócio:
- Disponibilidade do serviço
- Por acontecer via Internet, pode ocorrer de a conexão entre a empresa cliente e o provedor falhar, seja por problemas na rede ou por indisponibilidade da empresa que fornece o serviço. Além da empresa não ter acesso à aplicação ERP e nem a seus dados e, para alguns negócios, ficando sem operar, o que representa prejuízos financeiros elevados;
- Mudanças ou quebras de contrato:
- A empresa contratante não deverá se preocupar se o backup de seus dados está ou não sendo feito ou se haverá mudanças repentinas de código que possam prejudicar sua operação, por exemplo. Sendo assim, não se pode deixar de notar que a empresa que utiliza Cloud Computing tem uma forte dependência de seu provedor de serviços. Seus dados estão todos em posse da fornecedora, o que acarreta um grande risco se esta resolver alterar seu sistema de cobranças arbitrariamente ou se ela não disponibilizar todas as informações de volta se a empresa cliente optar por cancelar o contrato. Essa forte dependência é um dos aspectos que mais assustam as companhias quando pensam em partir para este modelo de negócio;
- Segurança dos dados
- Ainda existem dúvidas se já é possível garantir a total segurança dos dados em trânsito, sem riscos de vazamento de informações confidenciais da empresa;
- Congestionamento na transferência de dados
- Dependendo da quantidade de dados que se pretende transmitir, ou seja, da quantidade do serviço que se pretende utilizar, o custo pode ultrapassar os gastos com esta exigência. Ou os sistemas não rodarão em perfeitas condições, podendo resultar em problemas de transferência de dados.
- Obviamente nesse caso trata-se de grandes corporações multinacionais, com muitas unidades de negócio espalhadas pelo mundo, altas receitas e que tenham ainda um grande fluxo de dados;
- Regulamentação externa
- Os seus dados serão armazenados fora da rede corporativa, possivelmente em outro país, o que pode infringir regulamentações e leis locais de proteção de dados.
- Sites como o Facebook e o Twitter são altamente propensos a ataques:
- Uma conta corporativa que sofra ataques de hackers pode causar muitos danos à reputação da empresa, enquanto o uso descuidado de sites por um funcionário pode garantir aos criminosos uma base dentro da rede e uma oportunidade para destruir os dados do cliente.
Analisando os pontos favoráveis e desfavoráveis, temos certeza de que a empresa que opta de implantação, está almejando as vantagens destacadas, mas sempre está lembrando dos pontos de desvantagem e desafios, e se atentando a eles. Por isso, vemos que as pequenas, médias e grandes empresas estão cada vez mais se aproximando da tecnologia e cedendo aos benefícios possibilitados por ela. Com o Cloud Computing não está sendo diferente, esta tecnologia vem sendo muito utilizada em todo o mundo e suas objetividades são as mais diversas possíveis.
APLICAÇÕES
A Rede Globo, emissora que abrange 98,44% do território nacional, atingindo 5.482 municípios e 99,50% da população, tinha como desafio evitar a compra desnecessária de hardware e software para uso pontual, dimensionado pela demanda de pico, além de melhorar o SLA de implantação aliada à possibilidade de confiabilidade e redundância proporcionada pela nuvem.
Após começarem a utilizar a nuvem, o tempo de implantação foi reduzido em 50%, aproximadamente. Além disso, há muito mais folga no SLA acordado e em algumas aplicações o número de usuários simultâneos chega a 40 mil. Todos os projetos migraram para a nuvem e a tem como solução base.
A Nubank, uma Fintech que inovou o mercado de serviços financeiros do Brasil, fornecendo um cartão de crédito sem anuidade, baixa taxa de juros e totalmente gerenciado por dispositivos móveis, rodando 100% em nuvem. A startup utiliza a todo momento o acionamento de dados remotos, o que mostra a simultaneidade das devolutivas da nuvem, e são dados ultra sigilosos de milhares de pessoas, o que mostra a excelente segurança dos dados.
Já a Siemens, líder global em eletrificação, automação e digitalização, modernizou seu aplicativo de gerenciamento de dados de medidores “EnergyIP”, que permite que mais de 200 empresas de eletricidade, gás e água administrem mais de 90 milhões de medidores, oferecendo um serviço de dados hospedado na nuvem.
A Siemens Mobility, setor de mobilidades da Siemens, simplificou as operações e democratizou seus dados ao desenvolver e implementar um ecossistema aberto para integração de dados ferroviários na nuvem. A solução inclui a hospedagem de conjuntos de dados, a transformação, consultas interativas, processamento e análise em tempo real destes dados.
A The Coca-Cola Company, com mais de 500 marcas vendidas em mais de 207 países, realiza centenas de promoções de marketing todos os anos, e hoje em dia utiliza da computação em nuvem para isso. Um exemplo ocorreu durante o Super Bowl XLVII, a The Coca-Cola Company veiculou um anúncio que encorajava o público a votar online em seu comercial favorito. Na época, o ambiente da empresa era local, e o pico massivo de tráfego para o site causou atrasos e uma experiência ruim para o usuário. Segundo Michael Connor, arquiteto de plataforma de marketing digital da Coca-Cola North America, este evento desencadeou um impulso interno para migrar para a nuvem.
A companhia migrou para a nuvem para reduzir custos e aumentar a eficiência operacional. A empresa também otimizou o desempenho e os custos de seus aplicativos, permitindo melhores respostas aos fluxos repentinos de tráfego do site. Uma economia operacional de 40%, juntamente com uma redução de 80% nos chamados de help desk de TI devido à automação adicional.
A Netflix é a principal rede de streaming do mundo, com mais de 100 milhões de membros em mais de 190 países aproveitando 125 milhões de horas de programas de TV e filmes por dia. A empresa utiliza a nuvem para quase todas as suas necessidades de armazenamento, incluindo bancos de dados, análises, mecanismos de recomendação, transcodificação de vídeo e muito mais. A empresa provou que a computação em nuvem é altamente escalável, processando bilhões de processos de fluxo de tráfego a cada dia.
O mercado de viagens online Airbnb oferece suporte a centenas de serviços essenciais em sua plataforma, por isso, é essencial para a empresa manter uma infraestrutura de controle de origem confiável. No entanto, a infraestrutura de controle de origem tornou-se uma dor de cabeça operacional devido aos problemas de escala do sistema. Com o sistema assim, se tornou um desafio manter, porque os acessos que estão acontecendo simultâneos podem ficar fora de sincronia uns com os outros. O sistema não escalou com o aumento do tráfego e impediu a equipe de se concentrar na resolução de problemas de nível superior e na implementação de novos recursos.
O Airbnb buscou uma solução que pudesse usar para redesenhar a infraestrutura com uma camada de armazenamento mais simples. O sistema precisava ser atualizado em segundos e ler o tráfego necessário para escalar.
CONCLUSÃO
“Big data como base da Cloud Computing” (Imagem extraída: qinetwork.com.br/)Conforme mencionado, essa tecnologia está em alta e cada vez mais empresas apostam nos serviços em nuvem para hospedar e armazenar seus sistemas e dados. A nuvem, da forma como a conhecemos atualmente, sempre foi um desejo dos profissionais de tecnologia e negócios e principalmente das empresas. Com o tempo, uma rede capaz de conectar todos os computadores do mundo virou realidade, mas foi só agora que ela se tornou eficiente e rápida o suficiente para substituir, no armazenamento, processamento e em outras muitas funções, um equipamento físico de fato.
Adotar Cloud Computing no ambiente empresarial é seguir um fluxo natural da tecnologia, é estar atualizado e pronto para encarar seus concorrentes, e estar à frente quanto à eficiência e à modernidade. Toda a elasticidade e a variedades de serviços na nuvem ainda permitem que qualquer tipo de empresa, sem importar a área, o tamanho ou os objetivos, possam usufruir destes benefícios e transformá-los em uma verdadeira ferramenta para o sucesso.
De toda forma, é sempre bom encarar a nuvem, no primeiro momento, como um ambiente de experimentação e testes. Ver como a sua empresa reage ao usar tais sistemas, como eles podem ser melhorados e modificados para refletir a realidade do seu negócio e, assim, consolide, aos poucos, ela como um dos pilares do seu sucesso e resulte em geração de valor a instituição.
REFERÊNCIAS
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